Mima-Fatáxa foi um exercício performativo interpretado pela cantora Ana Deus, o ator Ricardo Bueno, e 25 guardenses desempregados. A peça encenada por João Sousa Cardoso, convoca uma certa “radicalidade” das formas e ideias do Modernismo, partindo dos textos de Almada Negreiros “Os Ingleses Fumam Cachimbo” (1919), “Mima-Fatáxa” (1916) e “A Cena do Ódio” (1915). O espetáculo propôs um confronto com o presente de Portugal e da Europa, num cruzamento da conversa e da representação, entre o teatro e a memória de um plateau de cinema, de um eterno ensaio e um espetáculo, entre profissionais e amadores, explorando a diluição das disciplinas artística.
“SÓ ÉS”
Ainda nesse ano participei do exercício performativo “SÓ ÉS” uma criação de Vítor Freitas entre agosto e setembro no grupo de Teatro amador Aquilo teatro, com textos de Ernesto Melo e Castro;
“Guardadores” espetáculo comunitário para comemorar o 815º aniversário da cidade da Guarda. Criação da comunidade participante sob orientação de Fernando Mota e Cláudia Andrade, apoiado pelo Município da Guarda e Teatro Municipal da Guarda, entre outubro e novembro.
“Lenda do Açor”
Lenda da aldeia de Açores, uma aldeia do concelho da Guarda e juntei um grupo de pessoas que haviam integrado outros projetos.
https://miluem.blogs.sapo.pt/acores-celorico-da-beira-lendas-de-238306.
“O som a imagem e o palco”
Em 2017 integrei mais uma oficina que cruzou diversas disciplinas artísticas “O som a imagem e o palco” criação de Ana Couto e Élia Fernandes, e culminou com uma apresentação publica em junho de 2018 no Teatro municipal da Guarda.
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