Todos os dias descobrimos que, a humanidade
enfrenta desafios globais assentes na necessidade de encontrar instrumentos de
emancipação e pedagógicos capazes de mostrar caminhos de participação e
desenvolvimento dos povos (Almeida e Araújo, 2012).
Desafios assentes em diversos fatores ligados ao âmbito social relacionados com
as migrações, aumento dos tempos livres, conflitos étnicos e religiosos,
destruição e danos causados ao meio ambiente, as mudanças demográficas,
envelhecimento, despovoamento rural e o consequente aumento populacional em
espaços urbanos. Fatores relacionados com o âmbito económico que se debatem com
a globalização e a liberalização, alterações nas estruturas de produção, a
revolução científica e tecnológica e as situações de desemprego e reciclagem
profissional. Os fatores culturais relacionados com a expansão das
indústrias culturais, evolução dos meios de comunicação, desenraizamento
cultural, o colonialismo cultural, a uniformização e unificação do consumo
cultural. Perante
tamanhas mutações e problemas ao nível global, nacional, regional e local
exige-se aos técnicos preparação e capacidades para encontrar estratégias
educativas inovadoras e criativas, que permitam responder às emergências das
sociedades humanas. Para além disso devem incorporar visões coerentes, racionais, científicas e
tecnológicas com perspetivas reflexivas, voltadas para o interior e para uma
autenticidade que conquista pelo envolvimento das pessoas e na intensidade de
experiências alcançando o desenvolvimento harmonioso e sustentável de Homens
conscientes de valores universais.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações o número de
migrantes internacionais em 2019 atingiu os 272 milhões de pessoas. Segundo o ACNUR, deste total, 79,5 milhões são deslocados forçados e 26
milhões pessoas refugiadas, resultado de perseguições, conflitos, e outras
violações graves de direitos humanos. No caso do contexto português, nesse
mesmo ano, de acordo com o SEF, residiam no país, 590.338 cidadãos estrangeiros
com título de residência. Sendo a comunidade brasileira a mais comum, seguida
da cabo-verdiana, britânica, romena, ucraniana e chinesa. Em 2019, Portugal
recebeu ainda 1.849 pedidos de proteção internacional o que corresponde a um
aumento de 45.3% face ao ano anterior (site
do projeto LAR). Segundo a informação no referido site os migrantes residentes estrangeiros oriundos dos países fora
da União Europeia são aqueles que se encontram em maior risco de
vulnerabilidade, pobreza e exclusão social.
O número de refugiados acolhidos em Portugal entre dezembro de 2015 e
dezembro de 2019, foi 2.285. Porém, sabe-se que mais de metade não permaneceu
em território nacional.
Nas últimas décadas,
segundo o Pordata, em Portugal tem vindo a observar-se um significativo
decréscimo populacional de 271. 337 entre 2011 e 2019, sendo que o concelho da
Guarda é um dos mais afetados. A par do processo de despovoamento observa-se um
processo de abandono progressivo das terras em meios rurais, problemas na
agricultura convencional secundarizando a preservação da paisagem e da
biodiversidade.
Projeto LAR – Love And Respect
O projeto LAR, https://larproject.com/, é uma resposta social para um dos grandes desafios das sociedades atuais das migrações, pessoas refugidas ou migrantes num novo país a encará-lo como a sua nova casa, fundado por Barbara Moreira. A aldeia da Ima, com apenas 25 habitantes, localiza-se a 14km da cidade da Guarda, onde foram reabilitadas quatro casas outrora devolutas e inabitadas. O projeto iniciou com a abertura dos residentes à receção de estrangeiros e aquisição de casas. Na aldeia, aos residentes juntaram-se 4 famílias migrantes que tem dado os primeiros passos na integração e a adaptação à vida rural. Preenchem os dias a aprender português e a colocar em prática o projeto agrícola. Segundo informação recolhida no site do projeto as atividades têm sido realizadas com boa disposição e interesse nas aprendizagens em contextos não formais e informais no mundo rural. É uma resposta de segunda linha uma vez que integra pessoas em situação de refugiados que tenham terminado os programas de acolhimento de 18 ou 24 meses. As pessoas são selecionadas após entrevista e que refiram possuir gosto pela agricultura e o meio rural, integrando-as em aldeias do interior que estejam em risco de despovoamento. A IMA é a primeira aldeia a receber pessoas em situação de refugiado, mas pretende-se reunir esforços de forma a alarga-lo às vizinhas aldeias do concelho. O LAR proporciona às famílias que recebem uma casa apoio para todos os membros das famílias na sua inserção profissional, educacional e sociocultural.
Associação AIIR – Apoio à Inclusão de Imigrantes e Refugiados
O projeto LAR desenvolve-se a partir da Associação AIIR, Associação de
Apoio à Inclusão de Imigrantes e Refugiados, foi fundada em 2018 com o objetivo
de “apoiar famílias de pessoas migrantes e refugiadas na sua inclusão social e
profissional em territórios do interior, tendo em vista a criação de
comunidades interculturais” (Site do
projeto LAR). Para entrar em contacto com os responsáveis do projeto deve-se
faze-lo para a morada da Associação na Rua das Eiras n.º 6, Ima; 6300-210; São
Pedro do Jarmelo, Guarda, endereço eletrónico lar@larproject.com; redes sociais
Facebook, instagram, linkdin ou formulário no site do projeto.
É um projeto piloto tem por objetivo “criar soluções para diferentes
problemáticas atuais” (Site do
projeto LAR). Foca-se na integração das famílias através da interculturalidade,
agricultura sustentável e promoção do meio rural, procurando criar uma resposta
holística e integrada, de forma, a proporcionar às famílias que forem acolhidas
novas perspetivas de futuro no nosso país. A equipa do projeto é composta por: Barbara
Moreira – Fundadora; Catarina Bento – Coordenação de Projeto; Ghalia Taki –
Interprete, mediadora e Vanessa Rei- Coordenadora Social.
Missão, Visão e
Valores
O projeto tem a Missão de ser
uma solução para as famílias refugiadas e/ou migrantes que tenham terminado os
programas de integração em Portugal, oferecendo-lhes condições e instrumentos de
forma a que queiram viver no país a longo prazo. Ao mesmo tempo que se lhes assegura
trabalho, formação e alojamento uma vez que se encontram sem perspetivas de
rendimento ou alojamento estável e duradouro. Desta forma está a viabilizar a
fixação de população jovem em aldeias do interior de Portugal com baixa
densidade populacional. E ainda combater o abandono das terras que cercam as
aldeias do interior de Portugal. Incorporando modelos de agricultura sustentável
visando a preservação dos recursos naturais e da biodiversidade, (Site do LAR)
O LAR, segundo o site do projeto, tem a Visão de apoiar famílias refugiadas
e/ou migrantes em estabelecer-se de forma autónoma e autossuficiente a médio e
longo prazo;
- Desconstruir preconceitos em relação a pessoas e suas culturas, combater
a desinformação e todas as formas de discriminação;
- Ser parte da solução para o repovoamento do meio rural português;
- Desenvolver um modelo replicável que possa ser adaptado a outros
contextos, e que permita às comunidades de refugiados e migrantes uma
integração nas suas comunidades de acolhimento.
Tem Valores de Cooperação; Ética;
Pessoas no centro; Responsabilidade social; Regeneração; Transparência.
Os Pontos fortes do
projeto LAR são o trabalho realizado com
a população residente e o contato
com as pessoas de forma a verificar a aceitação do projeto e a realização de
atividades em conjunto numa aprendizagem e educação intercultural, onde todos
ensinam e aprendem uns com os outros, através de metodologias ativas e
participativas, num contexto não formal e informal.
O facto de o projeto integrar na sua
missão valores que fazem parte da Estratégia
Nacional de Educação para o Desenvolvimento são vantagens do projeto.
- Integração social de
migrantes (Interculturalidade)
O LAR faz parte da
solução à escala micro e local numa tentativa de minimizar desigualdades
sociais existentes nas nossas sociedades. Pretende ser uma casa para pessoas em
situação de refugiadas e/ou migrantes que estejam em risco de exclusão social,
económica e cultural. Para tal o seu trabalho passa por reabilitar casas para
habitação, em contexto rural, pequenas comunidades, apoiar nos serviços à
comunidade e desenvolver programas para a integração sociocultural e educação
intercultural. O acolhimento de pessoas em situação de refugiado ou migrante é
realizado de forma faseada, focada na integração sociocultural de envolvimento
local e comunitária em contexto rural, criando projetos que facilitem essa
aproximação através de atividades relacionadas com a educação intercultural e
intergeracional. Com uma preocupação com os “mais antigos” residentes da Ima,
incentivando à vida ativa.
A Educação
Intercultural é definida pela Direção Geral da Educação[1], como a Educação “que
pretende promover o reconhecimento e a valorização da diversidade como uma
oportunidade e fonte de aprendizagem para todos, no respeito pela
multiculturalidade das sociedades atuais. Pretende-se desenvolver a capacidade
de comunicar e incentivar a interação social, criadora de identidades e de
sentido de pertença comum à humanidade”. É um processo formativo que visa desenvolver a capacidade de comunicar entre
pessoas de culturas diferentes e fomentar atitudes mais adaptadas ao contexto
da diversidade cultural nas sociedades modernas, tal como o slogan do projeto LAR “Aldeias do
futuro”, promovendo uma maior capacidade de participar na interação social,
criadora de identidades e de sentido de pertença comum. Assim, centra‐se no
desenvolvimento das capacidades de interação e comunicação num mundo em
mudança.
- Valorização do
interior (Despovoamento e desertificação)
O projeto pretende combater três dos grandes desafios
“graves problemas” que Portugal tem vindo a enfrentar em contextos rurais como
o despovoamento, desertificação e envelhecimento populacional. A integração de
famílias migrantes em aldeias despovoadas pretende incentivar a fixação de
população nas aldeias do interior do país, e prestar apoio psicossocial às
comunidades locais, ajudando a construir comunidades resilientes, assentes na
cooperação e no respeito mútuo.
- Ecologia (Abandono
das terras em espaço rural)
O LAR propõe-se contribuir para o não abandono das
terras ao promover um projeto agrícola, fomentar a regeneração ambiental
utilizando práticas agrícolas sustentáveis que viabilizem a preservação das
paisagens rurais e a biodiversidade. Para tal, foi criado
um projeto agrícola que proporciona inserção laboral imediata a um membro de
cada família. Um projeto de regeneração ambiental que inclui a produção de
hortícolas e outros produtos diferenciados, como o açafrão, goji e groselha. São
produzidos em modo de produção integrada e escoados em mercados locais e
comércios retalhistas de grande escala. Prevê a produção agrícola, área para
reflorestação de árvores autóctones da região e de fruto. No desenvolvimento do
projeto envolve-se a comunidade promovendo atividades de educação ambiental. Ao
mesmo tempo acompanha a entrada no mercado de trabalho dos restantes membros
das famílias, apoiando-os em todo o processo de inserção laboral.
Ser associado do LAR significa
poder participar em iniciativas que procuram responder a desafios sociais da
sociedade atual. Os interessados para se tornar associado basta preencher o
formulário no link: https://larproject.com/donativo-transferencia/, e realizar o pagamento de uma quota anual do LAR de 12€.
São aceites estagiários nas
áreas das ciências do ambiente, engenharia agrónoma, agricultura sustentável ou
equivalente; psicologia, serviço social, antropologia, migrações ou outras
áreas relacionadas ou equivalentes. Interessados para realizar estagiário do
LAR, basta preencherem um formulário no site do projeto no link: https://larproject.com/estagios/.
A promoção do Voluntariado, visa
o envolvimento das pessoas em atividades desta natureza, permitindo, de uma
forma ativa e tão cedo quanto possível, da compreensão e defesa de valores
fundamentais como a solidariedade, entreajuda e trabalho, sensibilizando-as.
Uma vez que, o voluntariado contribui para aumentar a qualidade de vida,
impulsiona o desenvolvimento harmonioso da sociedade, criando uma cultura
educacional baseada na defesa destes mesmos valores reforçando a importância do
voluntariado como meio de promoção da coesão social.
Na Associação AIIR e projeto LAR vive-se o voluntariado como forma de
alargar colaborações, aprender novas técnicas, competências e partilhas de
experiências. Pode-se ser voluntariado de duas formas. A primeira pode ser
realizada à distância com pessoas que se identificam com a missão do projeto,
mas vivem longe da Ima, colaborando nas áreas da comunicação, consultoria,
serviços de mediação de impacto, projetos artísticos, ou outros. A modalidade
presencial pode ser realizada caso o voluntário esteja interessado em passar uma
temporada na aldeia colaborando nas principais áreas de atuação do projeto:
1. a agrícola, em que trabalharão lado a lado com os membros das famílias
que irão desenvolver o projeto de agricultura;
2. a social, em que irão prestar apoio às famílias em tarefas como: ajudo
no ensino do português, apoio às crianças com os trabalhos escolares, idas com
as famílias aos serviços da comunidade (Segurança Social, etc.), organização de
eventos lúdico-recreativos ou culturais para a comunidade, apoio aos idosos
residentes na Ima.
Para ser voluntário na Ima a pessoa tem de ter pelo menos 21 anos de idade,
dominar o da língua inglesa. Só são aceitas pessoas que já tenham desenvolvido
algum tipo de competências com as quais se voluntariam. Procura-se experiência em
trabalho pelas causas humanitárias e/ou sociais, formação ou experiência na
área da agroecologia ou das ciências sociais, interesse em trabalhar com idosos.
É ainda valorizada a experiência em construção. A candidatura a voluntário é
realizada através do preenchimento de um formulário no site da LAR, no link: https://larproject.com/voluntariado/.
O projeto com as suas atividades pretende promover ainda uma Educação para
os Direitos Humanos. Uma Educação intimamente ligada à educação para a
cidadania democrática, que incide sobre uma visão alargada dos direitos humanos
e das liberdades fundamentais, em todos os aspetos da vida das pessoas. Bem
como uma educação para a cidadania democrática centrada, nos direitos e nas
responsabilidades democráticos e na participação ativa nas esferas cívica,
política, social, económica, jurídica e cultural da sociedade. Com as
atividades que desenvolve responde em parte a diversos Objetivos do
desenvolvimento sustentável, Nomeadamente: Objetivo de Desenvolvimento
Sustentável 1: Erradicar a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;
4: Garantir o acesso à educação inclusiva
e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos; 8:
Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e
produtivo e o trabalho digno para todos; 10: Reduzir as desigualdades no
interior de países; 11: Tornar as cidades e as comunidades mais inclusivas,
seguras, resilientes e sustentáveis; 12: Garantir padrões de produção
sustentáveis; 15: Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos
ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a
desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda de
biodiversidade; 17: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria
global para o desenvolvimento sustentável. Este último porque tem vindo a
estabelecer diversas parcerias que sustentam o projeto não se limitando aos
apoios estatais.
Reflexão
Na atual realidade global, levantam-se novas problemáticas ao mundo,
questões às quais é necessário responder seguindo novos caminhos e perspetivas
formando os indivíduos, tornando-os cidadãos mais informados, conscientes e
ativos. Neste sentido a educação encontra novos e variados desafios, entre eles
está a promoção do respeito pela diversidade. As diferenças étnicas,
linguísticas, culturais, raciais, de género e de condições sociais que
propiciam a proximidade a uma democracia plural, assente no reconhecimento do
outro como ser único, o que possibilitará a formação de um cidadão
participativo, emancipado e consciente da sua importância e do seu papel na
comunidade em que está inserido e na sociedade em geral. Desta forma as
propostas que contribuam para a inclusão social são extremamente importantes e
essências para minimizar as exclusões sociais, propiciando, assim, práticas
pedagógicas apoiadas nas liberdades individuais e coletivas de cada sujeito
social na sua identidade e diversidade cultural. A educação para a cidadania
revela-se uma mais valia essencial na/para a formação pessoal e social dos
indivíduos. A cidadania, não se impõe, mas constrói-se, assumindo-se como uma
“missão” que deve ser o próprio núcleo da educação de crianças, jovens e
adultos em fase de formação da sua personalidade ao longo da vida, ou seja, a
preparação para o “amanhã”. Como tal, não implica somente o desenvolvimento de
valores democráticos de participação, solidariedade, autonomia e
responsabilidade, mas também a promoção de práticas pedagógicas coerentes,
estruturadas e concertadas, que envolvam toda a comunidade educativa.
Terminada a análise do projeto LAR, um projeto que acolhe pessoas em
situação migrante e de refugiado percebemos que a aquisição e o desenvolvimento
de competências interculturais são objetivos fundamentais para fazer face à
diversidade e complexidade que caraterizam a atual sociedade em constantes e
rápidas mutações, para a educação das crianças, jovens, adultos e de todos os
cidadãos. A velocidade destas mutações a que todos temos acesso, por vezes não
acompanha de igual forma a compreensão do mundo nem a compreensão entre os
seres humanos. O domínio destes elementos pode revelar-se uma mais-valia para
os profissionais na área da Educação que se proponham a trabalhar com a
comunidades interculturais mais eficazmente. A UNESCO (2001), salienta que a educação para formar os cidadãos do século
XXI, o século da interculturalidade e da cidadania deverá promover: o
conhecimento e respeito da diversidade cultural, a comunicação intercultural; o
acesso na igualdade e justiça; a aprendizagem ao longo da vida; a solidariedade
nacional e internacional; a formação de cidadãos, não só nacionais, mas também
do mundo; em suma, uma cultura humanista.
É fundamental pensar em abordagens da diversidade cultural e dos grupos minoritários, não apenas como um problema, mas como um recurso de capacitação e valorização de identidades culturais e de cidadania, uma oportunidade de desenvolvimento individual, social e cultural e um processo de educação e resiliência. Desta forma, está a fortalecer competências individuais e grupais para serem indivíduos consencientes dos seus direitos e deveres, para enfrentar a mudança e o seu próprio desenvolvimento, integração e destino, de uma forma positiva e participativa. É importante salientar que na perspetiva intercultural, a diversidade deve ser integrada numa visão mais ampla de construção da sociedade e de igualdade de oportunidades, devendo estar no centro do processo educativo e em todas as sociedades. Tem, assim, o educador, um papel fundamental na criação de condições para a construção de uma cidadania intercultural, relacionada com a consciência da existência de um intenso processo global, intimamente ligada ao Direitos Humanos universais.
Bibliografia
Almeida, P. e Araújo, S. (2012). Introdução à Gestão de Animação Turística; 2.ª Edição; Lisboa: Lidel-Edições Técnicas; Lda..
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento
2018-2022; acedido em: https://cidadania.dge.mec.pt/sites/default/files/pdfs/ened2018-2022portugues.pdf.
Projeto LAR, Love
And Respect; acedido em: https://larproject.com/.
Direção Geral de Educação; Interculturalidade; acedido
em: http://www.dge.mec.pt/educacao-intercultural.
Direção Geral de Educação; Projeto
Educação para a cidadania Democrática e para os Direitos Humanos do Conselho da
Europa; acedido em:https://www.dge.mec.pt/projeto-educacao-para-cidadania-democratica-e-para-os-direitos-humanos-do-conselho-da-europa.
Comissão
Nacional da UNESCO; acedido em: https://unescoportugal.mne.gov.pt/pt/temas/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/os-17-ods.
Educação para a Cidadania – linhas orientadoras;
acedido em: http://dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/educacao_para_cidadania_linhas_orientadoras_nov2013.pdf.
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